Num sexta feria normal onde a preguiça me abateu foi ao cinema com alguns amigos, e isso nos levou a comentar o filme quase que inteiro. O bom de assistir filmes com outros é reparar detalhes que assistindo sozinho eu não poderia reparar, além das historias que podemos contar depois sobre o antes de ver o filme, como foi velo e depois, achei muito interessante o fato de o filme não ser a principal experiência da noite, mas voltemos ao filme.
O filme surge no contexto de Carlos Sadanha finalmente fazer um filme sobre sua terra natal: Rio de Janeiro, onde um dos grandes triunfos do filme foi a riqueza da Cidade Maravilho em detalhes muito pequenos como por exemplo o jovem Fernando subindo o morro de moto, algo que eu já vi, e nem todos aconteceram em morros (vulgo favela), algo que me desagradou em muito do filme foi a repetição de samba, samba, samba e samba. Eles falem e sambam,e ficam felizes e sambam, andam e sambam, isso é irritante.
Algo soou meio obvio que sobre o final de Túlio, Linda e Fernando. História para o publico infantil são meio obvias. Mas o filme não é ruim, dos filmes que eu vi até hoje que se passaram no Brasil esse é o mais filme mais dualista que sabem dosar o lado rico e bonito do caloroso e cheio de vida dos morros.